Esqueça a idéia de que você pode fazer alguma coisa para que as pessoas mudem. Essa decisão é somente delas e você precisa respeitar isso. Aceite as pessoas como elas são e deixe que elas vivam o que estão dispostas a viver.
Pare de esperar seu pai bater palmas para todas as suas decisões. Ele pensa diferente e você pode amá-lo mesmo com discordâncias. Seu filho vai ser do jeito que ele quiser, independentemente do que você fizer ou disser. Você pode ter a melhor das intenções, mas os erros dele serão só dele, assim como as alegrias que ele conquistar.
Seus pais vão viver como eles quiserem, porque a escolha de vida deles é responsabilidade somente deles.
Seu cônjuge é o dono da vida dele, embora vocês tenham uma vida em comum, que em muitos casos exigirá decisões em conjunto.
Não se sinta responsável pelas decisões das pessoas queridas. E deixe que elas mesmas vivam as consequências dessas decisões. Não tente poupá-las, porque as escolhas delas é que as levarão a vida que elas precisam viver.
Também não se culpe se elas sofrerem como consequência das decisões que tomarem. VOCÊ não é Deus e, por isso mesmo, não é responsável ela felicidade dos outros.
Pode parecer egoísmo, mas se sentir responsável pela vida dos outros é uma grande vaidade: quem é você para julgar as motivações e os desejos dos outros? Você traz um peso desnecessário para sua vida e um estresse para suas relações.
Você muda somente a si mesmo, e nunca vai conseguir mudar a essência do outro. Ele, se achar necessário, que fará as suas próprias mudanças, mas por escolha dele. Tudo é questão do livre-arbítrio de cada um.
CURTA QUEM VOCÊ AMA DO JEITO QUE ELES SÃO E DEIXE A LEVEZA DOMINAR A LIGAÇÃO ENTRE VOCÊS.
Na leveza existe diálogo e liberdade, e você vai ver como tudo flui melhor do que com suas tentativas de controle da vida alheia.